Feriado prolongado. Ouço as
programações dos filhos. Cada um tem a sua. Até pensei que seria convidada,
como todos os anos anteriores, para passar o feriado fora. Mas não fui. Nem busco
resposta para essa novidade. Bobagem. A vida é assim... Mudança constante. O que fazer com tantos dias de absolutamente
nada? Ler? Adiantar o trabalho? Navegar por sites nunca antes navegados?
Passear? Meditar? Arrumar os livros? A lista era imensa e, antes mesmo de sair
da cama, eu desisti de repassar as opções. Escolhi fazer nada. Pela primeira
vez, depois de alguns meses, escolhi não saber nem de mim. Segui o curso do
dia.
Que história é essa de lista para viver com eficiência todos os dias? Que hábito estranho é esse que nega a sabedoria, o instinto e a vontade?
Hoje eu me rebelei. Não fui obrigação. Fui ânimo e caminhei. Fui fome, cozinhei e comi. Fui curiosidade e li. Fui amiga e falei. Fui preguiça e não trabalhei. Fui inspiração e escrevi. E quer saber o que eu faço com a culpa dos não-feitos? Nada. Porque hoje, eu não faço nada. Hoje eu vivo com tudo: o querer sem obrigação! Feliz Páscoa para todos vocês!!!
Que história é essa de lista para viver com eficiência todos os dias? Que hábito estranho é esse que nega a sabedoria, o instinto e a vontade?
Hoje eu me rebelei. Não fui obrigação. Fui ânimo e caminhei. Fui fome, cozinhei e comi. Fui curiosidade e li. Fui amiga e falei. Fui preguiça e não trabalhei. Fui inspiração e escrevi. E quer saber o que eu faço com a culpa dos não-feitos? Nada. Porque hoje, eu não faço nada. Hoje eu vivo com tudo: o querer sem obrigação! Feliz Páscoa para todos vocês!!!