“O universo é uma harmonia de contrários” - Pitágoras
Minha mãe teve. Mas só depois
de muitos anos de vida. Eu tive uma única vez, até então, por conta de reação
adversa a uma medicação que tomava na época. Tinha me esquecido como era...
horrível! Acordei com o quarto girando em média velocidade. Pensei que estava –
sonhando – em brinquedo de algum parque de diversão. Que jamais fui ou irei porque
passo mal. Se enjoo em estrada com curvas, imaginem num brinquedo que gira!
Fechei os olhos e reabri
depois de uns minutos. Tudo continuava a rodar. Não sei como os adeptos - de
uns goles - podem gostar de sair cambaleando e em total falta de equilíbrio.
Não é isso que nos solicitam o tempo todo? Equilíbrio nas finanças, emoções,
relações familiares, de trabalho, sociais e amorosas! Aurélio me conta que é “um
estado de repouso em que se acham os corpos solicitados por forças iguais e
contrárias; compensação; harmonia”. Então tenho que confessar: há desequilíbrio
no momento. No lugar de lutar contra esse(s) dia(s) acompanho o fluxo do que
está (ou não) acontecendo no momento.
De fato não existe bom ou mau
tempo. Existe somente o clima e nossas reações individuais a ele! Para hoje
LABIRIN resolveu o problema. Amanhã é outro dia. Em busca do Caminho do meio!
"Os opostos são o que são: opostos. Mas quando somos pegos
pelo calor do embate que eles travam em nossa alma, imediatamente o arquétipo de União é ativado
(tenhamos ou não consciência dele) lançando-nos à estranha aventura de reconciliar o
irreconciliável. Tal aventura é inescapável pois que significa, se não a cura, ao menos
alívio para um intenso sofrimento...
As margens de um caminho não são opostas por si mesmas,
tornam-se opostas em função do ponto de vista do caminhante. O lado direito e o esquerdo são
os do caminhante, não os do caminho. Vale dizer, os da alma do caminhante, que facilmente projeta neles
suas tensões em conflito. E é bom que o faça, pois a metáfora do caminho traz consigo
diagnósticos e esperanças de transformação." (Rogério Malaquias - 1992)
Querida Rê, neste fim de semana em Mariana fiquei 'molenga', com uma sensação de cansaço o tempo todo, um mal estar esquisitíssimo. Com certeza, por causa do clima. Não fosse o Foureaux, um querido, a me carregar pra lá e pra cá, não teria conseguido me movimentar. Tem também a questão mediúnica, um outro 'calor', que se manifesta em labirintite, quando estamos desatentos. Cidades velhas me afetam bastante. Ainda bem que tudo passa.
ResponderExcluirMelhoras. Gostei da reflexão do Rogério Malaquias. Beijinhos Litle Angel
Essa tal da D.Labirintite quando chega, vem com tudo! Um espanto! Que lea me esqueça,rs Já incomodou muito! Melhoras, tudo de bom,beijos,chica
ResponderExcluir...tá tudo girandooooooooooo por aqui também Rê amada....fique bem!!!!
ResponderExcluirOlá Rê, querida ! Não nos temos "encontrado" por aqui, mas a cada passo, vou espreitando ! :))
ResponderExcluirCalculo o que deve sentir quem passa por essas situações dos problemas dos ouvidos ! Certo dia, bebi um pouco mais, sentei-me dentro do carro e quer fechasse os olhos, quer os mantivesse abertos, o carro não parava de rodar em todos os sentidos. Uma sensação única em toda a minha vida, mas que dá para fazer uma ideia ! rsrs
As tuas melhoras, querida amiga e vê lá com estão esses teus ouvidos ! :))
beijinhos, Rê ! :))
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Querida Re!
ResponderExcluirTe cuida!! Eu já tive isso uma vez e sei bem como é incômodo. Mas... nada como um dia após o outro. Vai passar, com certeza.
Beijuuuusss no seu coração.
Mary
Olá!
ResponderExcluirAmanhã é outro dia sim ... e ... ele que venha, pois vai-te encontrar mais forte.
Fica bem.
Bj.
Certo dia a Doutora Marisa, queridíssima do posto cá perto de casa, disse que eu estava "fazendo uma labirintitezinha"... Falei que não queria fazer isso não! Pelo jeito foi só um comecinho, porque nunca mais fiquei tonta além do que já sou.
ResponderExcluirRê, meu bem, fique boinha.
Fique aqui.
Beijo.
Olá, RÊ
ResponderExcluirQue esse tal Labirin em breve ajude a encontrar o caminho do meio, e que o passo seja seguro.
Tonturas assim nunca experimentei, mas da sensação desagradável e incómoda de zumbido nos ouvidos não me livro...e coisa bem incómoda por sinal.
As melhoras RÊ, fique bem!
Beijinhos amigos
Vitor
Olá, Rê.
ResponderExcluirAo ler o seu comentário no blog do Amigo Rui do blog "Coisas da Fonte", lembrei-me que há muito lhe devo uma visita e vim até seu cantinho.
Lamento não a encontrar em plena forma, mas parece que o pior já passou. Desejo, de coração, franco restabelecimento e que seja para breve.
Um grande beijinho e que fique boa rapidamente, Rê.
Janita
Oi, Regina!!
ResponderExcluirPode ser passageiro ou não. Pode ser emocional ou não. Apesar de que, sob o meu ponto de vista amador - de médico e louco todos temos um pouco - todas as nossas reações tem fundo emocional e quando a coisa pega e o desequilibra se instala, as doenças afloram com toda a força!
Fiz um teste para saber se estava com labirintite em que os olhos eram tapados, a cadeira girava e eu ficava ouvindo o barulho do mar. Necas! Sei que depois desse teste, entrei no eixo! :D Vai entender? Quem sabe eu queria apenas me sentir cuidada por um médico?
Estimo melhoras!! Respire! :D
Beijus,
Oi, Régia!
ResponderExcluirO "Fiotão" teve três vezes... fez até tomografia.
O médico disse ser fácil identificar devido à "Marcha de bêbado".
Espero que se recupere rápido,
Um beijo.
Sorrindo...Já padeci de desequilíbrio e foi um período mauzinho: o médico disse tratar-se de uma deslocação de cristais no ouvido direito. Fiz medicação aí uns 2 meses e fiquei bem. Isto foi apenas a introdução, pois o que quero realçar é a estrutura do texto: partindo de algo físico passa para o emocional. Perfeito! Para mim o equilíbrio é equivalente a serenidade interior e isso, para mim, veio com o tempo/idade e também com um treinamento, foi um processo. Isto não invalida que haja momentos de tudo...
ResponderExcluirBjo, amiga Rê. :)