Saber
o que você prefere, em vez de
humildemente dizer amém ao que o
mundo
lhe diz que deveria preferir, é
manter a alma viva.
(Robert Louis Stevenson)
Acordei
pensando uns trens (como falamos por aqui quando não há definição). Um amigo se
separou, faz três meses, e continua tendo que morar na casa com a ex. Motivo:
não tem carteira assinada, trabalho fixo e assim não consegue alugar um
cantinho via imobiliária.
A
prosperidade é uma parte fundamental da vida. Ainda assim, muitas pessoas têm
dificuldade para desenvolvê-la e mantê-la. Eu, infelizmente, tôdentro dessa
turma. Acredito que isso ocorre porque pensamos na prosperidade como algo que
destrói a vida humana, animal, vegetal, nos oceanos, a vida no ar e própria
Terra. Na verdade, é o nosso conceito de prosperidade que deve mudar. É claro
que onde quer que haja uma necessidade de mudança sempre haverá pessoas que
prefeririam morrer ou matar em nome da tradição,
e muitas vezes em nome de D’us, a
deixar que algo novo e bom aconteça. E eu, felizmente, tôfora dessa outra
turma.
O
milênio predominantemente masculino dos anos 1000 converteu-se agora nos
femininos anos 2000. Tudo está mudando. Por que os últimos mil anos foram uma
sucessão lamentável de guerras e de inúmeras formas de manipulação? Porque não
aprendemos que a paz não pode existir sem liberdade. Pode ser que as mulheres
não governem o mundo num futuro próximo, mas a energia feminina, que existe
tanto nas mulheres quanto nos homens, terá oportunidade para se expressar no
seu modo natural – emocionalmente.
Para
o nosso futuro é imperativo que observemos e aceitemos o que está acontecendo
de verdade no mundo. Durante todo esse ano, que logo termina, a questão
fundamental é a de que como nós poderemos assegurar um futuro calmo, próspero e
bem-sucedido para nós e para nossa família! Sigamos as pistas.
Imagem: (http://karinizumi.wordpress.com/)
Cada vez mais temos essa vontade de poder assegurar o melhor pra nossa família, filhos e nós mesmas. Podemos tentar, mas nunca saberemos se vamos ou não conseguir. escolher as condutas, agir e nos manter no bem é um caminho! beijos,chica
ResponderExcluirEsperemos que as mulheres tenham mais sabedoria e amor que os homens, que criaram este modelo de humanidade guerreira e caótica, e modelem um mundo mais humano (no bom sentido)!
ResponderExcluirBjs, Rê!
Tese. Antítese. Síntese, que evolui para uma tese mais abrangente. É a Dialética, levando a humanidade em direção ao inalcançável horizonte. Lá, nunca chegaremos, mas a viagem é magnífica!
ResponderExcluirBeijos.
Te lendo, e ao nosso Bruxo amado, tb acho que a caminhada é desconhecida e assim talvez se mantenha, entretanto, os avanços acenam, tímidos, sutis, mas junto com o caos da travessia milenar, as sapatilhas reluzem perto dos calçados conhecidos - e talvez ensaiem passos mais harmônicos, né irmiga?
ResponderExcluirSôdadis daqui... bjãozão procê!!
Olá!
ResponderExcluirEm boa verdade digo ... há muito que as mulheres, deveriam ter um papel mais predominante nos governos mundiais.
Espero que isso aconteça, ainda a tempo de eu o ver, sentir, apreciar.
Bj, fica bem.
Amiga, Rê,
ResponderExcluirSinceramente, eu esperava mais das mulheres neste novo milênio.
Tudo bem que conseguimos muito, mas a paz tão desejada ainda é uma utopia, mesmo com algumas mulheres poderosas nos altos escalões.
Acho que porque, nós, mulheres, acabamos ficando como os homens, meio perdidas no meio de tanto materialismo.
Eu também tô como você, seguindo pistas e se souber de uma boa dica me passe, ok.
um beijinho carioca
Sobre o arquivo secreto da felicidade... Ta aí, ninguem me faz sentir tao bem quanto voce ao me chamar docemente de Fada_maaada!
ResponderExcluirSORRIO sempre!
Beijos
Bravo pour ton blog, très sympa.
ResponderExcluirBelle soirée
Je t'embrasse amicalement
Roger
Posso demorar (por vezes outras obrigações são prioritárias) mas nunca deixarei de ler suas postagens. Porquê? Simples: identifico-me!
ResponderExcluirAs mulheres podem não governam o mundo, mas governam muito melhor tanta coisa que faz pular esse mundo. Já fui diretora de uma grande escola, durante 8 anos. Não tinha um manual de procedimentos mas sempre acreditei na minha "inteligência emocional" para qualquer abordagem em que tinha que resolver problemáticas. O lado humanista tem que estar presente na decisão pragmática...
BJUZZZ :)