Não importa onde estamos, numa mesa de bar ou no divã do analista, nossa mente nunca para e nossos medos e desejos nunca nos abandonam. Nem por um instante nos separamos do que realmente somos e, por mais difícil que seja, não controlamos cem por cento nossas atitudes. Se Freud, após 40 anos de estudo da mente humana, continuou com várias dúvidas sobre o ser humano, quem sou eu ou você para julgar as “crises histéricas” da melhor amiga? Só Freud explica!?!
Coisas simples que todos vivemos,pensamos,sentimos e nem sempre conseguimos partilhar. Assuntos, temas, extraídos da minha experiência clínica e do meu cotidiano. Em alguns você pensará: tô fora... Em outros: tô dentro...

quinta-feira, 21 de maio de 2009

NOIVADO

"Louvado sejas, ó Eterno nosso D'US, Soberano do universo, que nos conservaste com vida, nos amparaste e nos fizeste alcançar esta data festiva".
Foi com essa benção, entre outras, cantada pelo Gui, irmão do noivo, que Gustavo deu início à cerimônia. Simples, bela e tocante. Emocionou todo coração ali presente ou ausente.
Brindes à vida, ao encontro de duas almas, a um projeto a dois, à construção e realização daquilo que um dia foi sonho. Tudo muito íntimo, como penso que devem ser esses momentos. O perfume dos lírios se misturava com o cheiro da alegria. Nesses tempos de corações ainda tão doídos, um momento de saudade e lembrança gostosa de mamãe. Gustavo entregou à noiva, uma pequena escultura de um casal se beijando, contando-lhe que tinha ganho de sua avó "para que um dia, quando encontrasse sua cara metade lhe desse de presente..." Gustavo encontrou Ilana e agora as caras metades formarão um rosto. Um rosto abençoado e protegido pelo PAI para todo o sempre e digamos: Amém!


Os noivos, a mãe do noivo (abraçada com a noiva/nora) e quatro tias do noivo "babando" com a alegria do momento!











Um comentário:

  1. Regina,amei seu texto! Lucidez, emoção, reflexões que demonstram alguém que procura o melhor em si! Abraços grande! Graça SP

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