Na tentativa de ordenação do caos, tento de um tudo. Gotas
abençoadas de floral, levantar–inspirar-sorrir, faxinar a casa como se não
houvesse amanhã (quando termino, os músculos doem tanto, mas tanto, que os
pensamentos descansam), caminhar e ler. Ultimamente tenho lido bem mais que o
habitual, mas com uma diferença: quero leituras leves, que me façam rir. Mesmo
quando o assunto é da-pe-sa-da, existem pessoas que os abordam com tanto bom humor
e ao mesmo tempo seriedade, que quando termino a leitura tenho vontade de dar
uns beijos agradecidos no(a) autor(a). Assim caíram-me dois textos. Tão
pertinentes como se tivessem escrito sob encomenda. Compartilhando esse tempo
esquisito – onde as previsões meteorológicas do meu humor sempre falham – minha
amada Ieda enviou-me o que lerão logo abaixo. De uma maneira bem realidade de
ser explica o inexplicável quadro vivido e identificada com quase tudo me fez rir! É da blogueira Marina W. que
vocês podem conhecer aqui.
O outro publico daqui uns dias, quando - quem sabe até lá - a
nebulosidade se for e um sol escancara capaz de energizar qualquer ina?!
"Minha
serotonina caiu. Despencou. Não sei como se fala cientificamente, mas não
importa. Você sabe que serotonina é tudo, não é? A minha caiu e me deixou na pior.
Por que sem ela, meu bem, você não toma nem um chicabom. Sem ela não há
energia, nem alegria, e nada parece realmente valer a pena. Mesmo que você
tenha filhos lindos, marido bacana, amigos, blábláblá. Mesmo que você seja a
Jennifer Aniston e tenha tudo aquilo que ela tem. Mesmo assim você não se sente
feliz. A felicidade é química.
Este post não é uma reclamação ou uma tentativa de me fazer de vítima (nun-ca), por que sei que existem coisas muito, muito piores do que isso. Resolvi escrever (e talvez me arrependa - não gosto de publicar coisas tão íntimas assim e, pior, não consigo escrever bem!) por que tenho recebido muitos emails simpáticos, de pessoas que notam que ando meio ausente. Um deles, de um rapaz chamado Nelson, admirava meu estilo de vida. Ah, Nelson, se você visse meu estilo de vida no momento, bleargh. Deitada, olhando pro teto, esperando a minha química voltar ao normal. Controlar a ansiedade é difícil também e ela só atrapalha. Eu tinha uma amiga (no passado por que faz muito tempo que a gente não se vê) que vivia dizendo “Ah, nessa época eu estava nos Estados Unidos”, sabe como é? Você comenta uma novela, um show do Cazuza, uma eleição e ela “Ah, nessa época eu estava nos Estados Unidos”. Assim que eu me sinto, depois de uma rasteira dessas. Serra caiu? O dólar disparou? A atriz cortou os cabelos e está namorando o galã das 8? Estou por fora. Estou nos Estados Unidos. Meu médico, quando eu reclamo que não aguento mais não poder fazer coisas, sair, me divertir, trabalhar, me diz para eu imaginar que estou com as duas pernas quebradas, imobilizada na cama. Pode crer que não é a mesma coisa. Se eu estivesse engessada, ia pegar um monte de filmes na locadora, ou ficar assistindo os filmes a cabo, feliz da vida, comendo pipoca, alugando as pessoas (“Pega uma régua aí pra eu coçar a batata da perna, anda rápido!”... “Compra uma Contigo pra mim e um pote de Napolitano. Duplo!”). Colocando a leitura em dia, tanta coisa legal pra ler! Mas não caí e quebrei as pernas, foi a serotonina que caiu. Bem mais complicado, sabe? Porque você pega um livro, mas não consegue se ligar no que está lendo (crônicas antigas do Drummond são algumas das poucas coisas que consigo ler), televisão nem pensar (nem Os Normais!), jornal não dá, por que as notícias não ajudam (claro). No outro dia peguei uma Quem, especial Sorriso. Juro por Deus que existe um troço desses nas bancas. Todo mundo rindo com seus dálmatas, seus biquínis, muito sol, muita pista de dança. Você se controla para não picar a revista em pedacinhos e diz apenas “A Débora Secco parece muito cansada para 22 anos”.
Este post não é uma reclamação ou uma tentativa de me fazer de vítima (nun-ca), por que sei que existem coisas muito, muito piores do que isso. Resolvi escrever (e talvez me arrependa - não gosto de publicar coisas tão íntimas assim e, pior, não consigo escrever bem!) por que tenho recebido muitos emails simpáticos, de pessoas que notam que ando meio ausente. Um deles, de um rapaz chamado Nelson, admirava meu estilo de vida. Ah, Nelson, se você visse meu estilo de vida no momento, bleargh. Deitada, olhando pro teto, esperando a minha química voltar ao normal. Controlar a ansiedade é difícil também e ela só atrapalha. Eu tinha uma amiga (no passado por que faz muito tempo que a gente não se vê) que vivia dizendo “Ah, nessa época eu estava nos Estados Unidos”, sabe como é? Você comenta uma novela, um show do Cazuza, uma eleição e ela “Ah, nessa época eu estava nos Estados Unidos”. Assim que eu me sinto, depois de uma rasteira dessas. Serra caiu? O dólar disparou? A atriz cortou os cabelos e está namorando o galã das 8? Estou por fora. Estou nos Estados Unidos. Meu médico, quando eu reclamo que não aguento mais não poder fazer coisas, sair, me divertir, trabalhar, me diz para eu imaginar que estou com as duas pernas quebradas, imobilizada na cama. Pode crer que não é a mesma coisa. Se eu estivesse engessada, ia pegar um monte de filmes na locadora, ou ficar assistindo os filmes a cabo, feliz da vida, comendo pipoca, alugando as pessoas (“Pega uma régua aí pra eu coçar a batata da perna, anda rápido!”... “Compra uma Contigo pra mim e um pote de Napolitano. Duplo!”). Colocando a leitura em dia, tanta coisa legal pra ler! Mas não caí e quebrei as pernas, foi a serotonina que caiu. Bem mais complicado, sabe? Porque você pega um livro, mas não consegue se ligar no que está lendo (crônicas antigas do Drummond são algumas das poucas coisas que consigo ler), televisão nem pensar (nem Os Normais!), jornal não dá, por que as notícias não ajudam (claro). No outro dia peguei uma Quem, especial Sorriso. Juro por Deus que existe um troço desses nas bancas. Todo mundo rindo com seus dálmatas, seus biquínis, muito sol, muita pista de dança. Você se controla para não picar a revista em pedacinhos e diz apenas “A Débora Secco parece muito cansada para 22 anos”.
Conversar com os
amigos é impossível – todos os assuntos te escapam na hora H. Quer saber a
verdade? Não há assunto. É como se você não tivesse tido nenhuma experiência na
vida, nem aprendido nada. Também não é hora de aprender algo novo, a memória
não ajuda. Então você fica deitada na cama, os pensamentos ruins fazendo fila e
se empurrando pra ver qual vai se manifestar primeiro, daí você chora, tenta
pensar coisas boas, mas não consegue. Etc. Este etc. é um mundo de sensações
ruins. Meus amigos me ligam muito e isso me angustia, por que eles não entendem
como esse processo demora. O exemplo que eu gosto de dar é fazer a pessoa
imaginar um carro, um fusca ou um mustang, não importa. Ele precisa de gasolina
para andar, certo? Eu sou este carro e combustível está sendo colocado
diariamente, porém com conta-gotas. Conta-gotas sabe lá o que é isso? Tem que
dar um tempo para o tanque encher, pelo menos o suficiente. Um bom tempo. Não
parece fácil de entender? Parece que você nunca mais vai voltar ao seu normal,
que o seu normal é esse, sem graça, sem charme e muito burra. É uma chatice,
viu? Estou escrevendo também por que sei que deve ter alguém que me lê que tem
o mesmo problema que eu. Então também é uma espécie de tamos aí. Estou aqui
lutando, achando tudo meio sem graça, mas esperançosa por que sei que vai ter
uma hora que tudo voltará ao normal. Então é isso. Todo mundo tem defeitos. Só
a bailarina que não tem. (Todo esse desestímulo atinge também o ato de
escrever. Se na cama, preparei mentalmente um texto muito do bacana, na prática
saiu esse desastre. Aos poucos vou tentar melhorá-lo. Conserte você mesmo as
vírgulas e os erros de ortografia, tá? Beijos!)
{Imagens: Karin Izumi e Google Image}
Lindo texto, bem humorado e colocado. Nada pior que uma depressão e só quem viveu pode entender.
ResponderExcluirTive uma braba, quando descobri que não era filha de meu pai. Fopi um sifoco. Daí chorava, não queria sair de casa . Pegava meus filhos e ia de carro até a frente das lojas e pra não falar com ninguém estranho, não descia.Esperava que elas comprassem ou pagassem. Um horror. Mas fui à um psiquiatra e ele me curou! Sabe como?
Ele me atendia tão mal, (era de convênio) e ficava apenas de olho pra não passar dos míseros 20 minutos. Me deixava sair dali esbugalhada de tanto chorar. Aí , ficava furiosa e quando fico, sai de baixo. Resolvi mandá-lo passear num PQP e bem grande e em bom tom. Fui pra casa e jurei NUNCA mais ter necessidade deles. Me curei SOZINHA. Pronto, passou. Pra mim, com minha cabeça louca desse jeito funcionou. Não sirvo de receita,rsrs
Comigo tudo á mais ou menos na linha à la louca,rs beijos,chica( desculpa o jornal! Fica bem e diz bastante PQP, Tudo gritando, Rá, Xô! Tudo que souberes e MAIS UM POUCO. No mínimo, ficarás rouca, sem voz, mas um pouco melhor...
Olá Regina!!!
ResponderExcluirAndo aqui lutando também sempre, todos os dias....mas minha luta é seguir estudando para alcançar os objetivos que tanto quero (Concursos, aí vou eu!). Acordo sempre no mesmo horário, com o sol, na disciplina imposta por mim mesma. Mesmo cansada, entediada, apavorada (!), busco sempre uma motivação para seguir e NÃO desisto nunca!!!! Meu carro não é nenhum Mustang, mas prefiro ir de bicicleta, pedalando com prudência rumo à linha de chegada....
Maravilha de texto, amei!
beijinhos
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com
Eu me deliciei com esse texto dizendo tanta coisa séria com essa leveza toda. Às vezes a gente sente coisas miúdas e as acha o maior problema do universo... E tantas vezes tem gente carregando diversos tipos de monstros assustadores dentro de si... Eu não sei como elas conseguem. Ou melhor, que bom que conseguem, ainda que assim, aos trancos e barrancos da alma.
ResponderExcluirFica assim não,Rê... Fica não.
Beijo.
Tô aqui.Acena. Tá?
Olá minha querida amiga ! :)))
ResponderExcluirO que eu me deliciei com este texto da sua amiga ! eheheh
Os meus níveis de serotonina aumentaram de certeza ! eheheh
Como dizes, leituras que nos façam rir e disponham bem são o que mais precisamos !
Sem qualquer dúvida, o riso, a boa disposição, são dos ingredientes mais valiosos de que podemos dispôr e ... são de borla ! :)))
Muitos beijos, querida Rê ! :)))
.
Que poder das letras, seu texto um verdadeiro Tsumani, que o diga a Chica.
ResponderExcluirSanto Triptofano dos últimos dias que nos ajude.
Fique bem, e nós também.
Beijos
Wilma
www.cancerdemamamulherdepeito@blogspot.com
Ah, minha querida Rê, que texto delicioso! Ri junto e também aumentei até minha serotonina que está baixinha como meus glóbulos brancos. hehe
ResponderExcluirEu também sou assim, busco sempre algo que me alegre, não deixo a tristeza me derrubar não. Em geral são textos como estes, quando vejo alguém ou a televisão mostrando desgraça, juro, pulo fora, não dá mais, os dias são muito pesados quando a gente só lê ou vê, ouve, coisas ruins. Falei há pouco isso pra minha irmã mais nova, tem uma tendência a ver coisas pesadas na tv e junta a mamãe com ela. Fui lá, peguei o controle remoto e botei num GNT da vida, tinha um bebezinho nascendo. As duas ficaram com cara de lesadas vendo e rindo. Mas, pow, só procuram coisas tristes!
Adorei sua amiga e vou lá no blog dela dizer isso a ela. Precisamos incentivar esta blogosfera bonita a fazer mais textos assim e compartilhar.
Fica bem, queridona!
um abraço apertado, carioca
Melhores dias virão,rsrsr.Tá beijinhos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Regina!
ResponderExcluirTenho o maior respeito pelas químicas cerebrais, vejo meus miúdos, como se transformam...
Em 2003 foi minha última "braba". Levantava às 4 da manhã e caminha, caminhava (com Esposo a tiracolo). Só assim enfrentava o dia cinza, sem nenhum dos cinco sentidos acesos.
O sexto sentido, esse ficava inventando moda, massacrando.
Abração.
Ah, Re... esse pensamento com que abre o post é perfeito! O texto também, leve e bem humorado. Vou indicar para alguém que está precisando.
ResponderExcluirbjs
Jussara
Segundo meu último exame de sangue, estou com tudo baixo: hemácias, leucócitos, etc...Isto também me deixa meio em baixa...
ResponderExcluirMas, apesar de todos os seus surtos depressivos, você ainda teve lucidez para escolher um texto tão bom para publicar, mesmo não sendo seu!
Isso mostra que estás mesmo ligada!
Se anime!
Beijo, Rê!
Talvez seja esta a verdade. Viver em constante superação de si próprio, tentando ser todos os dias e sempre o primeiro, leva ao stress, ao desgaste psicológico, ao deprimente viver dos nossos dias...
ResponderExcluirSó pra te dizer: "Te amo."
ResponderExcluirBeijo.
AMADAILUMINADA Rêzinha de minha vida, da nossa vida!!!
ResponderExcluirAmei o post - texto corajosos e engraçadíssimo desabafo da sua amiga. Vou conhecê-la...
Menina, eu acho,é vc sabe que eu vivo dos dois lados da vida, entre a terra do prático e lógico e a leveza do misteriosos mistério nunca visto, o metafísico, sou meio doida de pedra mesmo, assumida.
Bem, acho que tem algo maior no ar fazendo que pessoas assim como nó s andemos de um jeito que parece que fomos abduzidas(os).
As vezes nem eu me aguento.
Ando tomando florais, agora no início - uau- que coisa estranha. parece que repinico.
Mas dizem que é assim mesmo.
Fecho Blog... abro blog
Fico no FB, de repente pulo.
Já falei por lá que não me condenem, nem me julguem bipolar pois não o sou.
Nem tenho pânico, já tive há muito tempo e me curei.
Eu descobri que sou invisível, sai e entro e ninguém percebe.
é uma condição até confortável pois não jogo em cima de ninguém meu mal humor( que as vezes me ataca) ou se estou triste, ah... namesma hora desapareço, vou como boa piscina, boa neca , esquisita mesmo, me fecho na minha concha, minha casa, meu jardim, passeio por aí, caminho...
nuca gostei de dividir trsistezas, elas são minhas e não são públicas.
Fechei o Memórias... estava me pesando.
E deu coceira, reabri dois outros fechados há um tempão.
Palavra In-comum e o filhote do Memórias, o Despertar das Memórias.
Quase vazio os dois... fico lá sozinha kkkkk mas tá baum.
Mas olha tem alguma coisa no ar, estamos todos(as) as pessoas sensíveis sendo tocadas por belezas e vezes tristezas que moram no Inconsciente coletivo.
Estamos penso eu forando círculos muito maiores e puros que estes meio chatos do google +( ansa-me a propaganda, todo mundo vendendo o seu produto). Estamos sendo atacados , eu acho, por EROS, o fluido cósmico do universo.
E nisso há um brotar de amor tão grande que nosso coração físico não dá conta, dói.
E dá saudades infindas, incompreensiveis, medos amulos, d eperder, mesmo conscinetes e sentindo que nada perderemos e que tudo vai dar certo.
Amiga....
falei tnto, né?
E, olha amadamiga, só passei para te dar beijoka na bochecha e dizer que:
TE AMO!!!!!!!
Ah, minha irmiga....a gente conhece bem esses sintomas...no divã, no corpo e na alma...é um processo, que só entende bem quem passou por ele.
ResponderExcluirVai passar, sabemos disso tb.
O que não muda é este abraço que te mando, o carinho que sinto e o bjãozão que acompanha o afeto grandão!
Rê
ResponderExcluirSei de todo esse caminho, aliás só quem passa sabe o horror que é, pois para muitos é frescura, sinal de fraqueza e etc.... Para mim pior que o desânimo e a depressão foi o pânico, esse foi meu pior inimigo, ainda tenho pavor só de pensar, mas pra essas horas em que tudo fica um caos eu lanço mão do Nosso bom e querido rivotril sub língual, rs...fazer o que... Espero de coração que essa fase passe e que dias melhores venham. Força e fé sempre!!! Bjssss
Regina,
ResponderExcluirO clima aqui em Moçambique está louco, em Novembro que deviamos estar a fritar com um média de 34º C nada bate certo.
Ora tá calorão e horas depois está de colocar uma camisola, nada faz mais sentido.
Será que não?
Faz sim, o tempo está como nós e não vale a pena desesperar é só curtir os dias melhores e esperar que os maus escasseiem e acabem de vez, ma nada...
Regina, caso voce esteja em depressão, eu me ofereço a ser um ombro amigo e irmão.
ResponderExcluirO texto é bem-humorado, uma maneira expressiva de falar deste assunto que atormenta a vida de todas as idades neste planeta. No meu caso nunca tive, apenas uma tristeza profunda, que foi muito chato. Eu lutei para superar e consegui. Já meu cunhado, noooossaaa.... pensamos até que ele ia partir para outro mundo! Mas do mesmo jeito que entrou do nada, do nada saiu - até lá, deixou todo mundo doido!
Beijos
Querida amiga
ResponderExcluirO importante
é que a vida
fala por tuas palavras...
Ser feliz é um compromisso
com a vida.
Minha querida
ResponderExcluirUm texto deliciosamente leve para falar de uma coisa que é muito pesado para tanta gente.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Adorei ler.
ResponderExcluirMesmo sem nunca ter tido (ou sido diagnosticada)uma depressão - não vou ao médico mesmo que me sinta "em baixo" - identifico esses estados em muitos momentos meus, que receio, pois sem ânimo, não se vive, anda-se... Infiro que só eu (processo de interior, de vontade)é que posso sair desses estados. Convencida disso, vou-me "injetando" de doses de auto-estima, de valorização pessoal e vai resultando...
Bjo, RÊ :)