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A sinagoga estava um primor. À direita Vanessa ao lado de seu pai. |
Sempre que tenho a honra de
ser convidada e participar de uma festa maravilhosa fico, por dias, pensando
nela e em seus anfitriões. Poderíamos acreditar que para celebrar uma data
basta ter dinheiro. Não. Não é! O ingrediente principal, para mim, chama-se generosidade!
Tem que se ter muita para, nos mínimos detalhes, doar a cada convidado a
alegria da celebração. Tem gente que faz para retribuir convites recebidos,
outros para aparecer em sua nova riqueza ou esconder o salame comido dia sim e
outro também, alguns pela obrigatoriedade e necessidade de algum tipo de satisfação social e
poucos, bem poucos mesmo, pela alegria e gratidão de chegar àquela ocasião: “Baruch
ata Adonai Eloheinu melech haolam, shehecheianu vekiimanu vehiguianu lazman
haze”. Louvado seja, ó Eterno, nosso D’us, Soberano do universo, que
nos conservaste com vida, nos amparaste e nos fizeste alcançar esta data
festiva! Em tempos onde tudo louva o ego, a publicidade, os discursos, as
informações que nos chegam cultuam o “eu”, o casal anfitrião sabe que o
indivíduo existe é no coletivo e nas relações afetivas!
Uma festa como essa, maioridade judaica de uma filha única - é planejada com meses, às vezes ano(s) de antecedência, nos
mínimos e em cada detalhe. Não adianta contratar o melhor cerimonial, Buffet,
decorador, boleira e doceira, banda e tudo mais que faz parte de uma celebração
desse porte. Há que se ter o toque dos dedos precisos e caprichosos dos anfitriões. Ricardo e Anaíne, primos
queridíssimos, deixaram suas digitais em cada mínimo detalhe deliciado pelos
convivas. Do convite - arte pura – à emoção da cerimônia religiosa. Da arte de
bem recepcionar - deixando à vontade e acolhendo seus convidados - ao deslumbre
da festa noturna. Acolhimento que forrou
o chão de quem chegava com adjetivos também escolhidos a dedo. O tapete das
palavras vazias, de quem agrada porque tem interesse, é o antiacolhimento. Os
substantivos empilhados com pragmatismo também. Ficam longe, bem distante, desse casal. Na sintaxe das relações
pessoais, as frases precisam de preposições adequadas, conjunções encaixadas
com zelo, verbos bem conjugados, adjetivos precisos. Só suspeitava que eles fossem
bam-bam-bans nesse português de bem viver a vida e da boa convivência. Agora
não mais desconfio. A certeza que são alunos nota 10 - com louvor - me faz orgulhosa de tê-los
primos. E o modo verbal para essa festa?
Alguma dúvida?Mais que Perfeita! Na
carência de adjetivos suficientes para tamanho deleite deixo aqui um simples substantivo: Parabéns Ricardo, Anaíne e Vanessa por
essa partilha maravilhosa! E vocês, amados meus, apreciem as fotos sem
moderação.
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Depois da cerimônia um Kidush(um espécie de Brunch) tipicamente judaico. |
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Um pouco da decoração do salão à noite. |
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As tulipas...maravilhosas! |
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Raras e belas orquídeas! |
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Mesa de doces...minha perdição...uma das! |
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A delicadeza do bolo |
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Vó Sara...lindona e orgulhosa da neta! |
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Tios |
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Mais tios e primo vindos de Sampa |
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E mais tios...todos felizes demais! |
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As manas...faltou uma...fazer o que?! |
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Minha prima Nanda Bunchen linda de viverrr! |
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Ju e Lu...primas lindas de viverrrr! Fico doida com essas mininas... |
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Pra ver bem de pertim tanta exuberância! |
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Pés dançantes |
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Pés dançantes, mas já no conforto das havaianas customizadas. |
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Preta e Daiana...amigas desde sempre. |
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André e o primo Daniel na maior bossa de suspensórios |
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Casal mais lindo...E viva os jovens e o amor tb! |
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Tatto mais linda...significa VIDA!!! |
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Pista de dança antes do auê! |