Uma Senhora, muito distinta, estava em um avião vindo da Suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
- Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
- Claro, minha filha, o que posso fazer por você?
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro. Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega. Será que o Senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?
- Claro que posso, minha filha, mas você deve saber que eu não posso mentir!
- O Senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. E lhe deu o secador.
O avião chegou a seu destino. Quando o padre se apresentou à Alfândega, lhe perguntaram:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
- É que eu comprei um novo secador de cabelo sofisticado, muito caro. Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega. Será que o Senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?
- Claro que posso, minha filha, mas você deve saber que eu não posso mentir!
- O Senhor tem um rosto tão honesto, Padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta. E lhe deu o secador.
O avião chegou a seu destino. Quando o padre se apresentou à Alfândega, lhe perguntaram:
- Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
- Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho.
Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
- E da cintura para baixo, o que o Senhor tem?
- Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso doméstico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.
Caindo na risada, o fiscal exclamou:
- Pode passar, Padre! O próximo... A inteligência faz a diferença. Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.(Fonte: Internet)
- Pode passar, Padre! O próximo... A inteligência faz a diferença. Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.(Fonte: Internet)
Ando procurando as minhas. E como hoje é domingo, confesso: está difícil! Nesse andarilhar recordo de Antonio Machado, magnífico poeta espanhol, que informa ao transeunte não haver nenhum caminho que anteceda seus passos. Que nada além do seu próprio andar definirá esse seu caminho. Porque a vida se define vivendo. Porque primeiro vivemos – existimos no mundo – instante a instante e só depois podemos tentar identificar quem somos. Afinal, se somos alguma coisa é justamente porque vivemos como vivemos. E vivemos como vivemos porque somos senhores de nossas deliberações. Livres, portanto. Fundamentalmente livres. Liberdade de que, paradoxalmente, não poderemos abrir mão.
Estamos condenados à liberdade de definir a própria vida. Não se trata de diletantismo. De uma prerrogativa da qual podemos nos servir quando nos apetecer. Não se trata tampouco de um direito. Deliberar livremente sobre a própria vida é nosso maior ônus. Responsabilidade que pesará sobre nossos ombros enquanto houver vida a viver. Responsabilidade de que, sem paradoxo nenhum, não poderemos abrir mão. Bom domingo, amados, e certeiras deliberações!(RR)
O padreco se deu bem...E quanto à nós? vamos levando a vida ,escolhendo como achamos o melhor caminho, sem dar atenção aos palpites ds outros.
ResponderExcluirÉ NOSSA vida, cabe a nós trilhar o caminho...Se errarmos, assumimos, mas de cabeça erguida...beijos,lindo domingo,chica
Tão certas as tuas declarações finais que tantos de nós se esquece no dia a dia... Temos o dever de não abdicar dessa prorogativa... da responsabilidade de deliberar sobre a nossa própria vida... :) Bom Domingo! Beijo
ResponderExcluirMuitas vezes nos vemos presos pelas circunstâncias da vida, mas esquecemos que basta dar uma parada e respirar fundo para encontramos respostas para todas as situações, e gostei do não precisar mentir a história é ótima com certeza :-)
ResponderExcluirOlá Rê ! :))
ResponderExcluir... com a verdade me enganas ! rsrsrs
“A Mentira da Verdade” (poema) :))
Última quadra :
"Verdade verdadinha
É que não sei se é verdade
Que a Verdade é só minha...
Ou se minha é só metade!"
Neste caso a verdade foi total ! rsrsrs
beijão ! :))
.
Eu conhecia a piada... Sou ruim à beça pra rir com piada, mas até gaiatei aqui um cadim.
ResponderExcluirEita que o poema eu adoro, caminhou pelas minhas agendas de estudante, eu que ando a caminhar a lugar algum.
"Caminhante, são tuas pegadas
o caminho e nada mais;
Caminhante, não há caminho,
se faz o caminho ao andar
Ao andar se faz o caminho
e ao voltar a vista atrás
se vê a senda que nunca
se há de voltar a pisar
Caminhante, não há caminho
somente marcas no mar"
(Antonio Machado)
Beijo, Rezinha...
Mas é uma condenação que nos cabe a liberdade,,,grande beijo de boa semana pra ti querida
ResponderExcluirRegina.
ResponderExcluirAconreceu sexta-feira o lançamento do livro que sou coautora, foi um sucesso em Floripa, fiquei muito feliz e vim dividir contigo.
Sabe lendo teu post lembrei que as vezes ser inteligente só não é ser honesto mas, saber usar esta inteligência com sabedoria nos faz honestos, adorei muito bom.
beijossssssssssssss....
oi Rê!!!!adorei....dei uma sumida dos comments, mas não deixo de dar uma passadinha viu....óóótimo domingo prô cê tbm...
ResponderExcluirBjs
Zu
Rê??
ResponderExcluirAVACAGÁ, vá...táqueospariu, irmiga, nessa vc me levou a nocaute. Esta tua declaração rendeu suspiros e ais...
Por esta e tantas outras, tem lá no Tecendo um presentinho procê! Vai buscar quando puder, tá bom?
Bjãozão
** Isso não vale...saio pensativa que só...
- Um dos teus poetas prediletos, na Pessoa dele mesmo, sobre verdade e mentira:
ResponderExcluir- O poeta é um fingidor;
- Finge tão completamente
- Que chega a fingir que é dor
- A dor que deveras sente.
- Finge, poeta! Eu troco "dor" por "amor" e sigo fingindo em teus versos!
- Beijos, Rê... eu finjo que te amo.
Temos que construir a vida como se constrói um obra de arte e necessáriamnete construida por nós...
ResponderExcluirBeijo meu.
Rê, querida
ResponderExcluirEsta anedota, que eu já conhecia tem imensa graça. Gostei de a recordar.
A vida!... Concordo, mas só até certo ponto, pois há quem não tenha o direito de decidir o que fazer com ela.
Quem tem essa opção, que se pode considerar um direito a par de um dever (já que deve deliberar correctamente)tem uma carga, por vezes pesada, às costas.
Bom final de domingo. Beijinhos
PS - Preciso que vá à minha «CASA». Estou necessitando do seu voto:)))
Querida amiga, o padre no alto de sua santa sabedoria não mentiu...ele só esqueceu de dizer que tinha duas coisas que as mulheres gostam rsrs. Tenha uma linda semana. Beijocas
ResponderExcluirMas que padre espertinho este ... rsrsrs
ResponderExcluirAinda não tinha lido esta!
Muito boa pra se pensar, e vc
com seu arremate perfeito de palavras,
Alá 'Rezina'.. Dorei!
beijo querida minha..
Dãããã!!
ResponderExcluir"not enough memory"
Sigo rindo com o comentário da DENISE... hehehe
Beijo
Tatto
Muito boa a história do padre!
ResponderExcluirTudo depende do que se pensa!
Mas, falando sério, muitas pessoas querem que alguém lhes diga o que fazer, para não assumirem a responsabilidade por suas escolhas!
Assim, se as coisas derem errado, elas são apenas vítimas...
Abraços!
Seu vigário é bom mesmo, hehehe.
ResponderExcluirBj.
ACATANDO SUA SOLICITAÇÃO!
ResponderExcluirHELP DO TATTO ENSINA SALVAR SEU BLOG
Beijo
Tatto T.I.
Minha irmã costuma dizer que o Criador cometeu um erro ao nos conceder o livre-arbítrio. Não concordo: acho que Ele foi pra lá de esperto; jogou a responsabilidade de tudo sobre nós e segue criando, lindo, leve e solto.
ResponderExcluirEita padreco esperto esse! Realmente a palavra pode ser um instrumento útil ou uma faca cortante. Cuidado com elas! Beijinhos, Angelinha
Olá, Regina!
ResponderExcluirKkkkkk, sacanagem pô!kkkk
Bjs!
Rike.
Obrigada Regina.
ResponderExcluirEu ainda tenho que viver o ultimo passo que será receber os livros, nossa acho que aí dispiróco total... vou precisar de um divã!
Beijos
tô tão doida que estou respondendo no blog aqui e no meu...
Querida Regina!
ResponderExcluirA do secador está demais :))) Boa escolha de palavras, sim senhor!!!
As nossas escolhas, amiga, são muitas vezes as possíveis, não as melhores nem as que desejamos, daí que até neste aspecto não haja liberdade.
Beijinho
Ná
É isso ai minha linda amiga. mentir pra que?
ResponderExcluirO melhor é usar a inteligencia e as palavras certas...beijos achocolatados
Bom dia
ResponderExcluirUma anedota que tem muita graça e que foi muito bem estudada. Inteligente....
ri alto... muito boa essa... indiscutível, a inteligência faz toda a diferença...
ResponderExcluirobrigada! mandou bem! rs. bjo
Olá Regina,
ResponderExcluirSer livre é mesmo coisa muito séria!
Ótimos texto e reflexão!!
Grande beijo para ti,
http://omundoparachamardemeu.blogspot.com/