Sempre gostei de fidelizar meus prestadores de serviços. O mesmo sacolão, açougueiro, salão, manicure, lojas. Cria-se uma praticidade e cumplicidade, que faz valer a pena se deslocar de um bairro até o outro.
Com o acúmulo de atividades e funções que fui adquirindo ao longo dos anos, além da mudança drástica no trânsito de Beagá, fui obrigada a rever isso. Confesso que, a princípio, resisti, mas fui vencida pela tal “otimização do tempo”. Só não abri mão da minha manicure.
Após meu casamento mudei de bairro, e com as novas funções adquiridas – esposa, dona de casa e mãe –ficou inviável freqüentar o salão da minha mocidade. No começo fiz as unhas com todas as manicures do novo estabelecimento, até me tornar fixa da Madá. Só podemos chamá-la de Madalena se quisermos caçar uma boa briga.
Ela sabia tirar meus cantinhos dolorosos, minha cutícula muito fina sem bifes, lixar com delicadeza a pele, que sempre requereu cuidado especial.
Iniciou-se então uma paixão. Toda quinta estava eu, entregando minhas mãos e pés aos cuidados de Madá. Mulher bonita, sorriso escancarado, corpão de deixar qualquer Sargentelli boquiaberto.
Formou-se através das clientes fiéis da Madá duas turmas: a de quinta e a de sexta. Fazíamos lanches, comemorávamos as conquistas, partilhávamos as dores e dissabores, confessávamos os amores, emocionávamos com as mudanças de algumas e enciumávamos com a chegada das novatas.
Do seu banquinho, trabalhando sem parar, nunca vi Madá destratar uma cliente, estar mal humorada, fazer um fuxico sequer. Já naquela época ela era, www.toforatodentro. Os anos se passaram, Madá trocou de salão e, por sua causa, mudamos com ela. A novidade, como sempre, gerou muito desconforto, necessidade de adaptação e requereu de todas nós a apresentação do “cartão fidelidade”, que só pode ser adquirido através do coração.
A turma da quinta se misturou com a da sexta e o que antes era uma “disputa” se transformou em amizade. Hoje, mais do que nunca, posso afirmar que Madá não é só uma manicure que sabe a arte de seu ofício. É um ser especial, iluminado e muito amada por cada uma de nós. Que da altura do seu banquinho, mais que deixar nossas mãos e pés maravilhosos, deixa nossos corações batendo mais forte!
Ainda bem que hoje é sexta-feira, Dia de Madá.
Com o acúmulo de atividades e funções que fui adquirindo ao longo dos anos, além da mudança drástica no trânsito de Beagá, fui obrigada a rever isso. Confesso que, a princípio, resisti, mas fui vencida pela tal “otimização do tempo”. Só não abri mão da minha manicure.
Após meu casamento mudei de bairro, e com as novas funções adquiridas – esposa, dona de casa e mãe –ficou inviável freqüentar o salão da minha mocidade. No começo fiz as unhas com todas as manicures do novo estabelecimento, até me tornar fixa da Madá. Só podemos chamá-la de Madalena se quisermos caçar uma boa briga.
Ela sabia tirar meus cantinhos dolorosos, minha cutícula muito fina sem bifes, lixar com delicadeza a pele, que sempre requereu cuidado especial.
Iniciou-se então uma paixão. Toda quinta estava eu, entregando minhas mãos e pés aos cuidados de Madá. Mulher bonita, sorriso escancarado, corpão de deixar qualquer Sargentelli boquiaberto.
Formou-se através das clientes fiéis da Madá duas turmas: a de quinta e a de sexta. Fazíamos lanches, comemorávamos as conquistas, partilhávamos as dores e dissabores, confessávamos os amores, emocionávamos com as mudanças de algumas e enciumávamos com a chegada das novatas.
Do seu banquinho, trabalhando sem parar, nunca vi Madá destratar uma cliente, estar mal humorada, fazer um fuxico sequer. Já naquela época ela era, www.toforatodentro. Os anos se passaram, Madá trocou de salão e, por sua causa, mudamos com ela. A novidade, como sempre, gerou muito desconforto, necessidade de adaptação e requereu de todas nós a apresentação do “cartão fidelidade”, que só pode ser adquirido através do coração.
A turma da quinta se misturou com a da sexta e o que antes era uma “disputa” se transformou em amizade. Hoje, mais do que nunca, posso afirmar que Madá não é só uma manicure que sabe a arte de seu ofício. É um ser especial, iluminado e muito amada por cada uma de nós. Que da altura do seu banquinho, mais que deixar nossas mãos e pés maravilhosos, deixa nossos corações batendo mais forte!
Ainda bem que hoje é sexta-feira, Dia de Madá.
Eu tb conheço a Madá, ela me conhece desde que eu tava na barriga da mamis. Ela é tudo isso mesmo. Dani/Preta
ResponderExcluirRe,realmente a Madazinha è uma pessoa unica,porque ja fiz bodas de prata com ela,e este karisma.este astral,aquele sorriso,aquele carinho sao com todas nos que frequentamos o salao nestes anos todos.posso dizer que cuidamos dela,durante todos este anos porque participei do namoro,da gravidez,do nascimento,das festinhas na escola do lucas.enfim me considero uma tia mary do lucas.amo os dois de paixao.portanto amiga,amigos a gente nao escolhe,reconhece-os.
ResponderExcluirbeijao santinha(mary)
Rê, vc sabe que eu sou péssima para escrever qualquer coisa
ResponderExcluirAinda mais lendo essas palavras tão lindas vindas de vc ao meu respeito
Eu fico sem palavras, só tenho que te agradecer muito por esse carinho
Por essa confiança e por essa “amizade”
E AGRADEÇO A DEUS POR TER MIDADO UMA GLIENTE COMO VC!!!
PQ VC ALEM DE MINHA CLIENTE VC E MINHA AMIGA
Muito Obrigadaaa!!
TE ADOROOO!!
BJUSSS!! (MADÁ)