Não importa onde estamos, numa mesa de bar ou no divã do analista, nossa mente nunca para e nossos medos e desejos nunca nos abandonam. Nem por um instante nos separamos do que realmente somos e, por mais difícil que seja, não controlamos cem por cento nossas atitudes. Se Freud, após 40 anos de estudo da mente humana, continuou com várias dúvidas sobre o ser humano, quem sou eu ou você para julgar as “crises histéricas” da melhor amiga? Só Freud explica!?!
Coisas simples que todos vivemos,pensamos,sentimos e nem sempre conseguimos partilhar. Assuntos, temas, extraídos da minha experiência clínica e do meu cotidiano. Em alguns você pensará: tô fora... Em outros: tô dentro...
Muito bonito, Regina. Muita experiência vivida e muita sensibilidade, de quem escreveu.
ResponderExcluirAcho que todos nós encontraremos muitos "Já" que já se passaram connosco.
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Que ternura minha querida Regina.
ResponderExcluirNão há como não me rever, no muito que aqui foi colocado com alma e sinceridade que é teu apanágio.
Adorei e não saberia explanar melhor quando dizes que os amigos são a família que nos permitiram escolher.
Ontem aconteceu...
À noite pensava como seria bom dar uma volta e ver alguém amigo e conversar um pouco. Em virtude do tempo não estar nada agradável, vim até ao computador e fui lendo por aí o que os amigos têm escrito nos seus blogues e pensei...
O meu blogue é um dos meus amigos, quase uma terapia. Indo para junto dele e acarinhando-o com as minhas divagações, ensaios e confissões, outros amigos se juntam e quando vou aos seus blogues ou vêm ao meu, quase me sinto em mesa redonda, trocando, partilhando e transmitindo os meus humores, ouvindo e interiorizando os seus sentimentos. Não tenho de estar sozinho a não ser que assim escolha!
Tenho ficado perplexo com a amizade e carinho recebido, vindo deste mundo a que chamam virtual e mais posso dizer que estes são os amigos que de mim se lembram sem esperarem materialismos em troca, (isso não tem nada de virtual), contrariamente ao que acontece com alguns ditos amigos que todos nós temos, fora dos blogues.
Coma idade vamos adquirindo filtros atrás de filtros que não permitem que os outros venham até nós com a mesma facilidade de quando éramos mais novos.
Da Regina querida tem sido um crescendo de bem querer que me deixa numa grande paz e convicto de que vale a pena baixar a guarda sermos nós próprios se queremos que estas coisas boas aconteçam.
E porque este sentimento de amizade é de um grande valor para mim, expresso a minha gratidão por nos termos cruzado e espero sinceramente continuar a merecer a tua consideração que tanto estimo e quero preservar.
Beijo e um kandando apertadinho.
P.S. Difícil mesmo é explicar o que sente por palavras quando não se tem esse dom. Felizmente para os verdadeiros amigos até os silêncios falam.
A sabedoria com as coisas da vida não consiste, ao que me parece, em saber o que é preciso fazer, mas em saber o que é preciso fazer antes e o que fazer depois .
ResponderExcluirBeijos.
Eiii Rui
ResponderExcluirPois não é que quem escreveu, soube de maneira tão delicada, descrever um "cadim"=pouquinho de tudo, que todos nós já vivemos?
Beijuuss n.c.
Ah Kimbanda Amado... que palavras!!! Como pode descrever com tanta ternura o que me acontece também? Estou tentando há dias escrever sobre essa blogosfera fantástica, as novas amizades que me parecem de anos e anos... Vc é realmente um ser especial!!! Não sei como agradecer esse presente de D'US por tê-lo encontrado, como outros amigos que aqui sempre estão. É pura magia!!!!!
ResponderExcluirBeijuuss n.c. do lado de cá do Atlântico, diretamente, sem escalas.
Manuel já AMIGO
ResponderExcluirVc e seus toques mais que especiais...Fico tooooooodos os dias, aguardando-os ansiosa, quiném criança querendo seu pirulito!
Beijuuss n.c.
Olá Regina,
ResponderExcluirQuem escreve um poema assim tão bonito não devia permanecer anónimo. É tão simples e tão verdadeiro. Quem não passou já por isso tudo? Eu já passei sim...
Beijo,
Alexandre
Oi Alexandre
ResponderExcluirAntes de mais nada: tô com saudades de seus posts! Também acho estranho que seja "anônimo" algo tão lindo! Bem que procurei o(a)autor(a) mas, não encontrei. Quem sabe aparece e vou ter a maior alegria de colocar os devidos créditos.
Beijuuss n.c.