"Quem ofende mais?
Ela:
Seu f. da p., ladrão, salafrário, viciado, preguiçoso, vagabundo, corrupto, pão duro, mau caráter, sanguessuga, imbecil, mulherengo, ordinário, idiota, bêbado, burro, inútil...
Ele:
Gorda!"
 descontrai o contraído, relaxa. Tenho uma profissão que amo de paixão, mas que não é nada fácil... Para lidar com dores psíquicas é necessário, antes de tudo, de uma certa leveza d'alma. Ser alegre e bem humorada, não pode ser confudido com "porra louquice" ou coisa que o valha. Rigor técnico, teórico sempre permeou meu trabalho, mas rigidez de ser... estou absolutamente http://www.tôfora.com.br/ . Esclarecendo esses detalhes, vamos rir um pouco? Porque hoje é sexta, amanhã é sábado e segunda é feriado! Recebi algumas dessas piadas, por email, de amigos que sabem o quanto faz bem sorrir.
descontrai o contraído, relaxa. Tenho uma profissão que amo de paixão, mas que não é nada fácil... Para lidar com dores psíquicas é necessário, antes de tudo, de uma certa leveza d'alma. Ser alegre e bem humorada, não pode ser confudido com "porra louquice" ou coisa que o valha. Rigor técnico, teórico sempre permeou meu trabalho, mas rigidez de ser... estou absolutamente http://www.tôfora.com.br/ . Esclarecendo esses detalhes, vamos rir um pouco? Porque hoje é sexta, amanhã é sábado e segunda é feriado! Recebi algumas dessas piadas, por email, de amigos que sabem o quanto faz bem sorrir. Não sou feminista, pelo contrário. Existem algumas coisas que, nessa luta, perdemos e muito... Ficamos sobrecarregadas e muitas vezes esquecemos do nosso lado feminino – assunto pra outro post - mas, apesar disso, dou todos os créditos, a essas mulheres que lutaram pra essas conquistas que minha geração usufrui. Há muitos, muitos anos, quando Gloria Steinem fez quarenta anos, alguém a elogiou por sua aparência fantasticamente jovem, ou conservada se preferirem, e ela respondeu: “Esta é a aparência dos quarenta anos.” Gloria Steinem é uma jornalista feminista americana. Foi a única jornalista que conseguiu se infiltrar nos bares da Playboy, como garçonete - também conhecidas como "coelhinhas"-, sem que descobrissem sua real profissão. Seu artigo contando a experiência, revelou a situação degradante das moças, que precisavam passar uma aura de sofisticação enquanto raramente recebiam o salário prometido na publicidade dos clubes, eram estimuladas a sair com clientes vip, além de precisar passar por situações que violavam seus direitos trabalhistas, como exame ginecológico admissional -desnecessário para a profissão de garçonete - e não ser fornecido o uniforme completo para as moças. Além disso, as roupas eram desconfortáveis, muito apertadas, com barbatanas de aço machucando as costelas, e elas trabalhavam muitas horas seguidas em pé, usando saltos extremamente altos. Escreveu diversos artigos e livros. Dentre eles: "A verdadeira Linda Lovelace" e "Se os homens menstruassem". Voltando a sua resposta... Esta é a aparência dos quarenta anos levou inevitavelmente à sua conclusão mais importante “Os quarenta são os novos trinta” e a tantas outras: “Os cinquenta são os novos quarenta”. Os sessenta são os novos cinquenta e até mesmo “Os restaurantes são os novos teatros”, “Foccacia é a nova quiche”, etc e tal. Enfim, há uma razão para os 40, 50, 60 não terem a aparência de antigamente, e não é o feminismo ou a qualidade de vida produzida pelos exercícios. É a tintura para os cabelos. Posso garantir que, todas nós, tivemos vovós com cabelos brancos como um algodão doce. E hoje? Vó Raquel, Vó Verônica, Vó Júnia e tantas outras podem confirmar. A tintura para cabelos mudou tudo, mas quase nunca lhe dão o devido crédito. É a arma mais poderosa que as mulheres mais velhas têm contra a cultura da juventude e, na medida em que realmente consegue paralisar o tempo (pelo menos no que diz respeito aos cabelos), torna as mulheres mais receptivas a providências mais drásticas. Já tinham pensado nisso, "meninas"?
Não sou feminista, pelo contrário. Existem algumas coisas que, nessa luta, perdemos e muito... Ficamos sobrecarregadas e muitas vezes esquecemos do nosso lado feminino – assunto pra outro post - mas, apesar disso, dou todos os créditos, a essas mulheres que lutaram pra essas conquistas que minha geração usufrui. Há muitos, muitos anos, quando Gloria Steinem fez quarenta anos, alguém a elogiou por sua aparência fantasticamente jovem, ou conservada se preferirem, e ela respondeu: “Esta é a aparência dos quarenta anos.” Gloria Steinem é uma jornalista feminista americana. Foi a única jornalista que conseguiu se infiltrar nos bares da Playboy, como garçonete - também conhecidas como "coelhinhas"-, sem que descobrissem sua real profissão. Seu artigo contando a experiência, revelou a situação degradante das moças, que precisavam passar uma aura de sofisticação enquanto raramente recebiam o salário prometido na publicidade dos clubes, eram estimuladas a sair com clientes vip, além de precisar passar por situações que violavam seus direitos trabalhistas, como exame ginecológico admissional -desnecessário para a profissão de garçonete - e não ser fornecido o uniforme completo para as moças. Além disso, as roupas eram desconfortáveis, muito apertadas, com barbatanas de aço machucando as costelas, e elas trabalhavam muitas horas seguidas em pé, usando saltos extremamente altos. Escreveu diversos artigos e livros. Dentre eles: "A verdadeira Linda Lovelace" e "Se os homens menstruassem". Voltando a sua resposta... Esta é a aparência dos quarenta anos levou inevitavelmente à sua conclusão mais importante “Os quarenta são os novos trinta” e a tantas outras: “Os cinquenta são os novos quarenta”. Os sessenta são os novos cinquenta e até mesmo “Os restaurantes são os novos teatros”, “Foccacia é a nova quiche”, etc e tal. Enfim, há uma razão para os 40, 50, 60 não terem a aparência de antigamente, e não é o feminismo ou a qualidade de vida produzida pelos exercícios. É a tintura para os cabelos. Posso garantir que, todas nós, tivemos vovós com cabelos brancos como um algodão doce. E hoje? Vó Raquel, Vó Verônica, Vó Júnia e tantas outras podem confirmar. A tintura para cabelos mudou tudo, mas quase nunca lhe dão o devido crédito. É a arma mais poderosa que as mulheres mais velhas têm contra a cultura da juventude e, na medida em que realmente consegue paralisar o tempo (pelo menos no que diz respeito aos cabelos), torna as mulheres mais receptivas a providências mais drásticas. Já tinham pensado nisso, "meninas"? Mas, seja qual for o apelido, nenhum deles esconde o perigo da cachaça; e é sempre bom manter a moderação. Ou então, como o mesmo Aluísio Azevedo escreveu, algumas páginas adiante, “O cortiço acordava com o remancho das segundas-feiras; ouviam-se os pigarros das ressacas de parati.”
Mas, seja qual for o apelido, nenhum deles esconde o perigo da cachaça; e é sempre bom manter a moderação. Ou então, como o mesmo Aluísio Azevedo escreveu, algumas páginas adiante, “O cortiço acordava com o remancho das segundas-feiras; ouviam-se os pigarros das ressacas de parati.” 
 
 
