Não importa onde estamos, numa mesa de bar ou no divã do analista, nossa mente nunca para e nossos medos e desejos nunca nos abandonam. Nem por um instante nos separamos do que realmente somos e, por mais difícil que seja, não controlamos cem por cento nossas atitudes. Se Freud, após 40 anos de estudo da mente humana, continuou com várias dúvidas sobre o ser humano, quem sou eu ou você para julgar as “crises histéricas” da melhor amiga? Só Freud explica!?!
Coisas simples que todos vivemos,pensamos,sentimos e nem sempre conseguimos partilhar. Assuntos, temas, extraídos da minha experiência clínica e do meu cotidiano. Em alguns você pensará: tô fora... Em outros: tô dentro...

terça-feira, 13 de outubro de 2009

ZÉ CUECA




Adoro expressões engraçadas que, quando criadas, resumem tudo em poucas palavras. Os famosos bordões vindos de programas humorísticos ou novelas fazem à festa... “Jesus me abana” e “Are baba” foi dito por muitas amigas, recentemente, diante de homens maravilhosos; “Coisas de Laurinha” era suficiente pra explicar comportamentos bizarros; “Cala a boca Magda” acabava logo com uma bobagem dita e muitos outros que vocês podem acrescentar, fazendo assim um bom exercício pra memória. Os jovens e suas variadas tribos criam códigos próprios tipo assim: Vei, cê fraga (vc conhece), rola, me erra, vaza e outros tantos. Agora, o código quase secreto das moças, na balada, falando dos moços, é pra ninguém botar defeito:
  • Tudo de bom.com. br = o cara perfeito
  •  B.O = homem galinha
  •  Bagre ensaboado = é o cara escorregadio
  •  Sem mais detalhes = é ficar com o cara por uma noite apenas e só rola beijo
  • E para terminar o Zé Cueca, que é o namorado que liga toda hora e vigia. Segundo as moças elas detestam esse tipo! Será mesmo meninas? Entre um Zé Cueca e um B.O. prefiro um Cueca, sem nem me importar se é samba canção, box ou sunga.





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